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Caju - Praia Vermelha

        Todas as experiências vivenciadas na aula foram muito legais, sair de todas as forma e método tradicionais, quando percebi que poderíamos trazer ideias juntar todas as linhas de pensamentos em uma aula sendo construída com o coletivo, definindo limitações e quebrando expectativas, admito estranhei demais, achei muito diferente e difícil, portanto, para mim foi complicado não ter alguém dizendo o que é para fazer e o que seria certo ou errado a se fazer. Estava sentindo falta de mais textos durante o curso, embora a proposta se diferencia justamente de um processo mais tradicional de uma disciplina. 

       A caminhada foi algo de uma dimensão do inesperado, esse se jogar, sem dados prontos ou pré-formatados, que se fizeram muito presentes, embora para mim, muitas vezes, parece um processo muito difícil e diferente em não receber informações mastigadas. Portanto, a disciplina me fez refletir muito em relação à escola, penso que essa instituição também se vale desse processo, dessa longa caminhada, que requer o encontro com o outro, com o inesperado ou o diferente com aquilo que se vai construindo com o outro, sem uma delimitação já pronta, contudo, essa experiência como um todo foi interessante para minha formação, pude aprender como utilizar o método da cartografia e a criação de protocolos. 

      Os textos e o conteúdo inicial da disciplina me fizeram refletir muito sobre o que podemos considerar enquanto dispositivo tecnológico em uma escola. Pensar nos corpos presentes enquanto tecnologias, nos cadernos e mesas e cadeiras, no quadro negro, recursos tão comuns à escola.  Portanto, como pedagoga, a aula trouxe o aprendizado enorme quanto na vida pessoal como profissional me fez refletir como é importante colocar os alunos na construção dos projetos, tomar decisões ser o ponto de partida podemos aprender e descobrir muitas coisas legais em coletivo. 

Cartografia Sonora: Captação do nosso espaço durante a pesquisa
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