Vídeochamada
por Dulcinéa Gomes de Oliveira Rosa
VÍDEOCHAMADA
É um recurso usado em muitos aplicativos no espaçocibernético para aproximar as pessoas de lugares mais perto aos distantes, no qual as imagens ao vivo permitem que as mesmas sintam-se mais conectadas.
Nome feminino
chamada telefônica com imagem e som simultaneamente, que permite ao utilizador ver e ser visto pelo interlocutor enquanto fala.
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Obviamente que não existe uma mídia totalmente democrática, não é isso que eu quero passar aqui, mas que há um movimento de apropriação do objeto técnico, que era o computador, e a transformação desse objeto técnico em um instrumento mais social do que individual e, a partir daí, dessa distribuição da informação de uma maneira mais horizontal a partir das redes. Eu costumo também falar que nós temos três fases aí do desenvolvimento dessa microinformática. A primeira fase é o PC, o Personal Computer. Não é à toa que falamos do computador pessoal, que era o computador mesmo para o 138 indivíduo, que vai ter que ali uma máquina de escrever sofisticada ou vai resolver as suas coisas individualmente, fechado, sem conexão. Depois nós passamos para uma segunda fase, que brincando com os termos estou chamando de CC, que seria não o computador pessoal, mas o Computador Coletivo, ou o computador conectado. Então, a partir da década de 1990, ter um computador significa ter um instrumento que possa se conectar à rede, não é? E essa conexão se dava por modem, depois ela evolui para cabo, banda larga. Hoje entramos numa terceira fase que eu chamo de CCM, ou Computação Coletiva Móvel, que são os laptops, os netbooks e os telefones celulares, que hoje podem representar essa conversão maior. É computação pessoal? É, mas cada vez mais uma computação que só faz sentido coletivamente, não individualmente.
(LEMOS, A. 2009 p.137-138)